segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

8 LEIS FUNDAMENTAIS DE SUCESSO

Claudio Tomanini International Institute

Princípios Básicos para trilhar o Sucesso.

AS 8 LEIS FUNDAMENTAIS DE SUCESSO

Na aviação o piloto acredita que acionando a manete a turbina vai tirar 200 toneladas do chão e vai voar. Tudo é possível, com objetivo e determinação criamos a tecnologia necessária para chegar ao destino. As 8 leis fundamentais do sucesso é uma tecnologia que todas as pessoas que tiveram sucesso usaram. A decolagem é a parte mais difícil de um voo, prepare a cada dia seu plano de voo, sonho e fé apenas não resolvem, é preciso preparação, disciplina e foco para alcançar o objetivo.

1. O SONHO
Cientificamente o sonho ativa as áreas do cérebro superiores porque inclui a emoção. Quando você “gosta” você gera paixão no emocional, quando você gosta muito você ama. É o sonho que te move, que te empurra pra frente, que te dá a força necessária para alcançar seus objetivos.
Você pode trabalhar numa agencia de modelo ou num banco de investimento, a energia é diferente e vai gostar mais de acordo com seu “caráter”, gostar leva ao auto conhecimento “você é o que você gosta” . . .
A pessoa se sente melhor, aumenta a capacidade de percepção e aprendizado.

2. OBJETIVO
O objetivo direciona a mente e dá o foco e a mente apreende as informações relevantes para realizar seu sonho. O objetivo deve ser concreto “quero ser isso” e não abstrato como o sonho. A partir dai a pessoa deve ter um caderno para desenvolver a estratégia “como alcançar o objetivo”. Em Harvard 2% dos alunos tinham um plano de vida por escrito e ganhavam mais que os 98% somados, além de serem mais felizes no casamento e ter mais saúde.

3. PLANEJAMENTO
Fazer o planejamento aumenta muito a produtividade, a mente humana é dispersa e um plano escrito elimina grande parte das ações irrelevantes, que perde tempo e dinheiro, incluindo a preguiça e dispersão. Sabendo onde queremos chegar precisamos de varias ações para nos preparar. Planeje a meta final, o objetivo do ano, do mês e a agenda do dia.

4. META E DISCIPLINA – AVALIAÇÃO
Manter o foco é muito difícil, a conquista de seus sonhos é sempre um processo complexo e por isso exige objetividade para dar resultado. O planejamento e a meta organizam a mente para a ação e a disciplina é a virtude mais importante para qualquer vencedor. É fundamental uma sequencia das atividades e um check list a mão. É importante no planejamento qualificar a importância e urgência das tarefas.
O mundo está em evolução e precisamos constantemente de atualizar e inovar, todos querem mais tecnologia, beleza e capacidade produtiva.

5. PREPARAÇÃO E EVOLUÇÃO
Em toda a atividade é fundamental ter conhecimento acima da média para atingir a meta. Todos dão preferencia ao mais competente, quem tem mais conhecimento, sabe fazer com maestria e tem uma atitude interessada e responsável. Precisamos organizar nosso aprendizado, o formal das escolas, a leitura diária e as noticias relevantes. No dia a dia a preparação para um reunião, uma apresentação de negócio, um fechamento de contrato tem muito melhor resultado com preparação. A FÉ do piloto de avião é forte porque ele estudou o avião e faz o check list e exige tudo em ordem.

6. CUIDADO PESSOAL
Se sentir bem o torna mais agradável. O gosto de viver é maior quando você se veste bem, coloca um perfume e está em um lugar que você gosta. A boa saúde depende de bons pensamentos, boa alimentação, exercícios físicos que oxigenam a mente, vida familiar, atividades saudáveis, viagem, reunião com amigos. Vícios nunca deram certo a sua realização pessoal.
Profissionalmente não vá a prova para passar, saiba a matéria, só o conhecimento é capaz de transformar o mundo.

7. ATITUDE
Quem você gostaria de encontrar? Uma pessoa educada, que deixa você falar e ouve com interesse e atenção, tem muito conhecimento do assunto e ama o que faz. A mente pensando nas coisas corretas aumenta sua eficácia. A reflexão no cotidiano sobre a vida e seus objetivos reposiciona as ações e aprimora o seu comportamento.
Quando penso num oásis, me traz alto astral e abre a imaginação. A física quântica já provou que se temos raiva as moléculas de agua do corpo ficam pontiagudas como cristais, se sentimos amor e bem estar elas fluem como um ballet.

8. RELACIONAMENTO
Profissionalmente cada pessoa é um elo na organização social, as pessoas ao redor precisam conhecê-lo (saber que existe) e conhecer a sua competência. Isso gera uma cadeia produtiva com confiança. Respeitar as pessoas, saber que todos queremos crescer e que sozinhos não fazemos nada, precisamos sempre ter ou fazer parte de um time para termos um faturamento regular e crescente. Profissionalmente não precisamos ser amigos íntimos, mas precisamos ser uma fonte humana agradável de casos, novidades e informação. E saber que todos querem se sentir amados.
Assim como você deve planejar seus fins de semana, até nos relacionamentos podemos ter uma caderneta com fatos e casos interessantes. 

Coloque em prática na sua vida estas leis tão importantes para o nosso crescimento profissional e pessoal, desta forma o seu caminho rumo ao sucesso será bem mais prazeroso e os resultados virão com certeza.

Sucesso sempre!

Cláudio Tomanini

quarta-feira, 20 de abril de 2011

SER ESTRELA

Ser Estrela
"Há pessoas estrelas e há pessoas cometas... Os cometas passam... Apenas são lembrados pelas datas que retornam depois desaparecem. As estrelas permanecem.
Há muita gente cometa. Passa pela vida apenas por instantes.
Gente que não prende a ninguém e que a ninguém se prende. Importante é ser estrela!
Permanecer, ser calor, ser vida. Amigo é estrela. Os anos podem passar, mas as marcas ficam
no coração. Ser cometa é não ser amigo. É ser companheiro por instantes.
A solidão é resultado de uma vida cometa. Ninguém fica. Todos passam.
Há necessidade de ser criar um mundo de estrelas. Todos os dias poder senti-las. Todos os dias ver a sua luz e perceber o seu calor. Assim são os amigos na vida da gente. Pode se contar com eles.
São coragem nos momentos difíceis. São luz nos momentos de desânimo.
Ser estrelas nesse mundo passageiro, neste mundo de cometas é um desafio!
Mas acima de tudo é uma recompensa.
É nascer e ter vivido. E não apenas existido".

quarta-feira, 2 de março de 2011

Este é o mês das mulheres... ou será o ano, a década ???

Homens! Sejamos mais femininos... Você tem medo ?

por Claudio Tomanini
Recentemente, li um artigo em uma grande publicação de público masculino, em que o autor se dizia cansado de não ver a sua classe valorizada pela “jornada-tripla”: além de os homens trabalharem, eles participam ativamente da educação dos filhos e da vida doméstica, e ainda são eles quem trocam o pneu do carro ou são intimados para determinadas tarefas exclusivamente masculinas.

Ok, os homens realmente estão aprendendo a participar do dia a dia doméstico, entendem e querem cada vez mais a responsabilidade de cuidar e educar filhos, desvinculando-se do papel de provedor exclusivo da família.

Mas este foi apenas um passo na evolução da espécie masculina. O verdadeiro desafio hoje para o homem é ir ainda mais além: adquirir características essencialmente femininas, e não somente realizar tarefas e responsabilidades que antes pertenciam à mulher. Está certo que adquirir características típicas do sexo oposto (e justamente o nome já diz: oposto, completamente diferente de nós) não é algo que soa muito atraente.

Mas para o mercado, garanto que é extremamente atraente. Na fase pré-histórica, o homem era tido como predador, e por muito tempo o mercado foi de fato predatório, agressivo. Houve uma mudança nos últimos oito a dez anos, o mercado saiu da transação para a relação. Vendedores agressivos, por exemplo, costumam ter sua parcela de clientes fiéis, porém, a atenção que as mulheres dedicam às regras é imbatível e transforma seu trabalho em uma atividade superprofissional.
Tanto que aquela discussão de desigualdade salarial invariavelmente chegará a um fim. Essa diferença já não é mais um realidade, está acabando substancialmente. Basta avaliar que a mulher hoje possui 48% do poder de compra, e estamos falando de compra com sua própria renda. A tendência é que atinjam os 52% até 2012. O mesmo se repete no índice de frequência em MBAs da Fundação Getúlio Vargas, por exemplo, que conta com 51% de profissionais do sexo feminino. Além disso, 28% das mulheres hoje são o “cabeça” do casal, ou seja, quem responde pelo sustento da casa.

Para vencer no mercado altamente competitivo, para crescer na empresa, para fechar bons negócios, para vender mais, para fidelizar clientes, para investir certo, para não perder mais tempo com lobby e relacionamento vazio entre executivos que não levam a nada: basta desenvolver habilidades chave das mulheres.

Quais habilidades seriam essas?

As mulheres têm visão periférica, sabem ver o todo de uma vez, interligar relações, chegar a conclusões com base em mais de uma informação ao mesmo tempo. As mulheres prestam mais atenção ao que é dito, sabem ouvir e interpretar com muito mais sensibilidade as necessidades do interlocutor – seja ele um cliente, um colega de trabalho, um chefe, ou um funcionário. Elas sabem ouvir.

Com menos recursos, as mulheres conseguem planejar e trabalhar a relação. Ela tem prática nisso. Gosta de trocar experiências, de fazer infinitas comparações entre as experiências relatadas e as vividas de fato. Ser mais eficiente hoje é equilibrar razão e emoção, e as mulheres saem ganhando.

Diante da tecnologia, as mulheres conquistam postos de destaque e de poder em empresas de TI, e todas as que não estão na área se utilizam de equipamentos e acessórios altamente tecnológicos - e ainda dispensam os manuais. Elas são capazes de reunir tanta informação ao mesmo tempo e processa-las com clareza, que a tecnologia na verdade oferece ainda mais possibilidades de se subdividirem em mil tarefas e assumir maior quantidade de afazerem ao longo do dia.

São essas e outras habilidades que tem alçado as mulheres a uma área ainda de maioria masculina: a política. Não é à toa que entramos em 2011 com a primeira mulher presidente do Brasil. Será uma questão de tempo até que a política brasileira tenha mais espaó para elas.

Mas então nós, homens, estamos perdidos? De maneira alguma. Como disse, é possível desenvolver características femininas, entende-las como diferenciais eficazes, e apostar que vai dar certo. A boa notícia é que estudos recentes comprovam que tanto homens quanto mulheres podem ter comportamentos mais femininos ou mais masculinos de acordo com a quantidade de testosterona a qual são expostos durante a gravidez.

A ideia de que as mulheres desenvolvem mais o lado direito do cérebro e os homens o esquerdo já não é tão contundente assim. Ou seja, muitos homens possuem essas habilidades tipicamente femininas, e eles devem colocá-las em prática no trabalho e no relacionamento com clientes. Eu já comecei a desenvolver as minhas habilidades há tempos. E você?

Cláudio Tomanini é palestrante, professor de MBA da FGV, autor do livro “Na Trilha do Sucesso” (Editora Gente), especialista em Marketing e Vendas.

Boletim Recriativi: Homens! Sejamos mais femininos... Você tem medo ?

Boletim Recriativi: Homens! Sejamos mais femininos... Você tem medo ?

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

UMA QUESTÃO DE FOCO

UMA QUESTÃO DE FOCO
 

A definição de foco pode nos parecer confusa, complexa e até soar estranhamente, mas sendo objetivo, foco é onde se desejar acertar, chegar.
É  assim que devemos agir em tudo na vida, ter um foco. Afinal, se não sabemos onde queremos acertar, chegar não teremos exito algum até porque,
                        Cada dia é marcado por novos acontecimentos que nos leva a tomar decisões no sentido de responder rapidamente aos problemas que existem, nesse ponto é que a experiência perde espaço, pois em síntese ela se refere a eventos passados, não sendo suficiente para resolver todos os eventos que diferem daquilo que já vimos ou situações que enfrentamos. Assim, a experiência por si só não é suficiente para nos manter adequados sendo necessário ir além deste paradigma.
            Se permanecer adequado no mercado,empresas e profissionais, exige que a cada dia tenhamos condições de responder rapidamente aos gostos, preferências e desejos mutantes dos consumidores, a conclusão mais lógica a que se chega é que em tempos de concorrência acirrada e muitas vezes desleal, buscar novas formas de adequação é um requisito mínimo e básico.
            Os problemas que enfrentamos na busca de satisfação dos consumidores são diversos e incluem entre muitos outros problemas relacionados a custos crescentes, margens de lucro mais reduzidas, maior competitividade e dificuldade de implantar novos meios de atuação em função de crenças e costumes já existentes dentro das organizações. Tais elementos dificultam as ações de busca por ganho de competitividade basicamente por não depender única e exclusivamente de nossa vontade.
            Somente vontade também não é suficiente, aqui vale a famosa frase de que de boas intenções o inferno está cheio, assim, experiência e tendência de querer mudar aliadas ainda não são suficientes.
            O que é preciso é aliar as diversas competências, habilidades e conhecimentos em prol de sua carreira ou empresa, e a forma de fazer isso passa necessariamente pela identificação das fraquezas e das forças que cada organização possui, ou seja, o primeiro pppasspasso é descobrir o que temos de bom e também de ruim e buscarmos o balanço ideal.
            O segundo passo é levantar as ameaças, como por exemplo, novos concorrentes ou concorrentes estabelecidos agindo, fatores relacionados ao governo que venham impactar negativamente, consumidores com problemas, desejos, ou preferências que não podem ou venham a não poder ser atendidas pela empresa entre diversos outros, além da busca por oportunidades como, por exemplo, novos produtos, possibilidade de oferecer novos serviços ou serviços melhorados que venham ao encontro do anseio dos clientes.
            No entanto, ainda assim estas ações não são suficientes, não é o bastante planejar ou entender seu negócio, é importante descidir, agir, e este também é um grande problema, pois em geral, o comodismo nos ata pelos pés ou ainda saber que precisamos mudar, mas não sabemos por onde começar e de que forma fazer com que as ações tenham efeito.
            Nestas situações o melhor a fazer é buscar conhecimento de causa, “craniar” através de leitura de, revistas, experiências de outras empresas, contato com outros profissionais e principalmente um contato mais estreito com os funcionários da sua empresa e externos e clientes.
            Algumas dicas são úteis no sentido de buscar melhorias:

1.      Atue de forma inteligente e principalmente trate sua equipe como parceiros, pois são eles que levam sua marca, seus produtos e serviços aos consumidores, além de possuir valiosas informações sobre estes mesmos clientes.
2.      Busque constantemente medir a satisfação de seus clientes através de pesquisas, use fontes de informações como, por exemplo, os próprios funcionários ou pessoas que consumam seus produtos ou serviços e também os da concorrência;
3.      Dê soluções rápidas aos problemas de seus consumidores;
4.      Busque fontes de desperdícios e use, por exemplo, incentivos no sentido de diminuir tais custos;
5.      Procure diferenciar os seus produtos e serviços, pois cada vez mais os produtos se tornam similares, assim este elemento pode se apresentar como fator decisivo frente ao consumidor no momento de decidir por um produto ou empresa;
6.      Planeje suas ações e tente visualizar os possíveis resultados antes de implementar qualquer programa de melhoria.

Existem diversas outros pontos importantes, no entanto, estes 6 pontos já são um bom começo.  Mudar requer muito mais do que experiência e boa vontade.
O mercado está expulsando cada vez mais rapidamente os amadores e aqueles que insistem em gerir suas carreiras e empresas com base no “achismo”, com base em fórmulas de sucesso do passado ou por tentativa e erro.
Corra, foque e não queira acertar o alvo, neste novo mercado, você tem que acertar a mosca
Sucesso Sempre,


FUJA DO MITO DE SUPER HERÓI

Além do altruismo, dos uniformes, das identidades secretas e dos poderes e habilidades muito além dos de um ser humano comum, o género contava, muitas vezes, com um cenário urbano e contemporâneo que se aproximava muito mais da vida do leitor aumentando assim o nível de identificação. Desde criança, o indivíduo se relaciona com histórias de heroísmo, filmes e contos de fadas, nos quais existe sempre um grande herói que salva o mundo inteiro de alguma catástrofe. Super homem, Homem-Aranha, Homem de Ferro, Jack Bauer do 24 horas e Wolverine, são alguns estereótipos fabricados para encantar e conquistar uma geração de pessoas. “O que todos esses grandes heróis têm em comum é a alma solitária, a falta de família, apoio, crédito ou ajuda das pessoas em suas atividades”. “Eles exemplificam o que chamo de mito do super homem, como se fosse possível realizar uma tarefa tão complexa, sem a ajuda de uma grande equipe”, e ainda achar que é imbatível, imortal, indestrutível e que pude tudo. Quem não lembra de quando criança colocar a capa vermelha do super-homem e achar que poderia voar. O mito dos super-heróis tem fundamental importância para as pessoas, porque com as atuais dificuldades que enfrentamos em nossas vidas e também com os problemas que assolam a nossa sociedade, o único meio de continuarmos em frente é através da imaginação e da fantasia que os mitos de super-heróis nos proporcionam, seja através de histórias em quadrinhos, livros, filmes ou desenhos animados, todos exercem uma certa influência sobre nós, nos dando a capacidade de lidar com a nossa imaginação, enfim, fugir do cotidiano e nos levando a viver em um mundo perfeito e sem limites. O problema é quando levamos isto para a vida, em especial para a vida profissional..
O profissional que se identifica com esses personagens e age como se fosse um grande herói mal compreendido, fantasia se julga imortal e ai é que está fadado ao insucesso. Isso porque não existe o resultado perfeito sem um trabalho conjunto, de vários setores de uma empresa, ou de várias pessoas de uma equipe. “Desde a função mais simples, até a mais complexa, todos que as exercem dentro de uma empresa o fazem pelo mesmo objetivo: vender mais e crescer”. Afinal, não podemos perder o foco dos pilares que sustentam todas as empresas: CAIXA, LUCRO E PERPETUAÇÃO.
Principalmente em Vendas, todas as etapas do processo são fundamentais para a fidelização do cliente, afinal ele também se acha com o super poder da escolha, e sabe de uma coisa... ele tem. Pense: A pré-venda, com a abordagem, exposição do produto e compreensão das necessidades do cliente, é um trabalho minucioso feito pelo profissional de vendas com todo cuidado e atenção para que a venda possa se efetivar. Em seguida, acontece a venda: suas ferramentas, tecnologia envolvida no processo, cobrança, faturamento, prazos de entrega – tudo precisa funcionar na mais perfeita harmonia. E claro, o pós-venda também deve ser eficiente: acompanhamento do cliente, pesquisa de satisfação, checagem e manutenção. “São todas peças de um complexo quebra-cabeça e se apenas uma faltar, toda a venda pode ir por água abaixo. E pior: o cliente pode nunca mais voltar”.
Os grandes heróis das histórias fantásticas que povoam o imaginário das pessoas possuem características interessantes que servem como bons exemplos na carreira: objetividade, agilidade, pensamento estratégico, inteligência, garra e perseverança. “Mas as qualidades acabam por aí, pois ninguém tem superpoderes ou é imortal. É preciso muito equilíbrio e bom senso para se trabalhar em equipe, aceitar feedbacks, reconhecer os erros e correr atrás dos acertos”. “Quem achar que é herói, vai morrer na praia”, ou ser atacado pelo arquivilão “Competitividade” que não perdoa ninguém .
Uma equipe deve ser bem treinada, coesa e colaborativa, contendo elementos que se completam com uma boa liderança. “O líder é diferente do grande herói. Ele continuará sempre trabalhando com uma equipe sob seu comando, e não resolvendo tudo sozinho”
A... e se você achar que nada disto funciona, chame a liga da justiça e junte-se a eles.
Sucesso Sempre

Cláudio Tomanini é palestrante, consultor e professor de MBA da Fundação Getúlio Vargas, autor do livro “Na Trilha do Sucesso” (Editora Gente) com mais de 20 anos de experiência nas áreas de vendas e marketing. -

QUAIS SÃO AS SUA DESCULPAS PARA NÃO TER SUCESSO ?

Quem faz a grande diferença nas corporações são as pessoas. Por isso, a produtividade está ligada à competência, mas é importante enxergar que também existem aqueles profissionais que fazem a diferença na empresa colocando-a para baixo gradativamente. Afinal,  gente tem defeitos, isso todo o mundo sabe. Alguns desses defeitos, no entanto, são tão frequentes que acabaram dando origem a verdadeiros mitos profissionais. Mito é a interpretação primitiva e ingênua do mundo e de sua origem, exposição simbólica de um fato, coisa inacreditável, utopia. Portanto, os mitos profissionais também são coisas inacreditáveis, mas que acontecem, dia após dia, em todos os escritórios e empresas, atrapalhando as equipes e impedindo a obtenção de resultados. Será que você se identifica com algum deles?
Mito do bombeiro
O bombeiro é aquele profissional nada organizado. Ele não planeja nada, corre
de lá para cá, estressado, e trabalha feito um maluco. Está sempre exausto, quase à
beira de um infarto. Se alguém lhe pergunta: “O que você está fazendo?”,  indignado
e  desesperado, ele nem responde, de tanto trabalho que tem pela frente — trabalho
esse   que nunca termina. Está sempre cansado, claro, pois não planeja nem  se
prepara   e, depois de um dia de trabalho estafante, tem a sensação de ter trabalhado
demais  sem atingir resultados. E não vai atingir mesmo, porque se pode  trabalhar
muito,  mas é preciso trabalhar bem e direito, com planejamento e organização.
É preciso, no mínimo, que o profissional saiba o que está fazendo e para quê. E o
bombeiro está sempre ocupado, trabalhando demais, para pensar nisso...

Mito do doador
O doador é aquele que só consegue trabalhar se tiver algo para dar. Reclama
quando  não tem nenhum brinde para oferecer aos clientes. Constantemente é
visto pedindo: “Chefe! Precisa de mais brinde, assim não dá!”. Mas é claro que
dá!  Quem disse que uma boa venda só é conquistada se tiver mais ou menos
presentes  ao consumidor? A venda é relacionamento, confiança mútua, atenção
e compreensão com o cliente e com o seu negócio. E já que o doador prefere dar,
provavelmente  ele não quer misturar venda com relacionamento, certo?

Mito do “Não dá para fazer tudo”
Esse é o profissional que se sente um verdadeiro burro de carga. Não é possível
pôr mais trabalho nas costas dele! Como podem pedir mais e mais coisas para uma pessoa só? Frequentemente, ele é visto andando e falando sozinho: “O chefe
endoidou,  não dá para fazer tudo!”. E assim ele só faz o que é possível; o que não
deu  para fazer, paciência. Afinal, ele pensa, a empresa que contrate mais funcionários
para realizar tantas atividades!

Mito do “É melhor não mexer”
Esse, normalmente, é aquele funcionário mais antigo da empresa. Ele não
gosta nada da ideia de trazer muita inovação para o trabalho e se justifica, alegando:
“É melhor não mexer no que está bom, porque, se mexer, vai feder!”. Na
verdade, esse profissional não faz a menor ideia de como, com a sua experiência e
a sua idade, vai ter de começar do zero a aprender a manejar uma ferramenta ou
equipamento de nova tecnologia. Em prol do seu bem-estar mental e psicológico,
é claro que é muito melhor a empresa permanecer do jeitinho que está, até acabar
como ele: obsoleta.

Mito da mudança sob pressão ou medo
O funcionário começa a reparar que tem gente sendo mandada embora da
empresa em que trabalha. Depois disso, começa a pregar em sua equipe que é
preciso mudar! Ele fala da necessidade da mudança e de melhorar o trabalho e
o empenho! Tudo o que ele diz termina na frase, cheia de empolgação: “Vamos
mudar já!”. O problema é que, quando alguém pergunta o porquê, ele não sabe a
resposta e se justifica: “Mas, se não mudar, eu estou na rua”.

Mito do “Isso eu já vi”
Esse, geralmente, é aquele profissional bem formado e preparado. Tem
MBA, fez ótimas faculdades e cursos no exterior. E, por conta disso, nada para
ele é novidade. Tudo ele já viu. Palestras e convenções para ele são pura chatice.
No coffee break, ele é a pessoa que encosta no colega e comenta cheio de orgulho:
“Isso tudo que foi dito eu já vi”. O problema é que existe uma grande diferença
entre ver e fazer. Será que, além de ver, esse profissional já fez tudo? Já colocou
tudo o que viu em prática? Se a resposta for negativa, então de nada adianta ter
visto tanta coisa.

Mito do “Aqui é diferente”
Avesso a críticas, o profissional do “Aqui é diferente”, não sabe enxergar a
necessidade de aprimorar suas técnicas ou tentar novos desafios para atingir mais
resultados. Afinal, nenhum conceito jamais se encaixaria na realidade em que
ele  vive: “Onde eu trabalho não funciona assim, não...”. Uma pena acreditar tão
seriamente  nisso, já que, se fosse mesmo diferente, seria realmente bom. Mito do “A chefia é que pediu”
Extraordinariamente “bundão”, esse é o profissional que não assume a liderança.
Com medo de dar ordens ou de exigir mudanças da equipe, acaba colocando
sempre a culpa nos seus superiores. Normalmente é visto dizendo: “Desculpe
ter de pedir isso, mas foi a chefia que pediu”. E assim ele realiza sua função, rastejando
e não contribuindo em nada para o progresso da equipe, pois, afinal, parece
não concordar com as ordens que ele mesmo dá. Já vimos que a falta de um bom
espírito de liderança é certeza de insucesso.

Mito do “A grama do vizinho é melhor”
É até engraçado como pode um profissional tirar a camisa da sua empresa
ou equipe sem o menor ressentimento. Não é muito incomum em uma conversa
com amigos esse tipo de profissional dizer: “Lá é uma droga, não tem
benefício nenhum, está sempre uma zona, é horrível!”. Por um lado, ele acredita
profundamente que, se conseguir emprego na concorrência, vai ter uma
condição de trabalho bem melhor. Por outro, o problema é que ele não faz
absolutamente nada para que isso aconteça. Esse profi ssional ajuda a queimar
o nome da própria empresa na qual atua. E ela, sem que se perceba, vai precisar
cada vez menos de concorrentes externos, pois seus maiores concorrentes
estão ali dentro mesmo.

Mito da ema
Esse profissional, definitivamente, não quer saber de se intrometer na vida da
equipe. Para ele, é cada um por si. Pode ser visto cantarolando o bordão: “Ema,
ema, ema! Cada um com seus problemas!”. Trata-se de um braço a menos dentro
da equipe. Ele, na verdade, é que é o efetivo problema para a empresa. Comprometimento
com a equipe é uma das premissas básicas para a realização de atividades
em conjunto que visam a atingir o sucesso.
Com tantos perfi s autodestrutivos dentro da empresa, ela se torna sua própria
concorrente. Mas, infelizmente, a discussão ainda não terminou. O que se
vê por toda parte são muitas iniciativas e poucas “acabativas”: falta de comprometimento,
competição interna, ações de curto prazo, falta de uma cultura de
planejamento.
Avaliando os mitos mencionados, não fica difícil apontar com qual deles você se identifica.
Aposto que você pensou em colegas, funcionários ou chefes enquanto lia este artigo. Mas, e
você?  Com qual dos mitos se identifica?
Pense nisso!
Pare com os mitos e
 Sucesso Sempre
Claudio Tomanini
www.tomanini.com.br